segunda-feira, 11 de junho de 2018



São Paulo comemora 110 anos da imigração japonesa com festas

Ludmilla Souza - Repórter da Agência Brasil
Há 110 anos, o navio Kasato Maru aportava no Brasil com a primeira geração de imigrantes japoneses. Hoje, seus descentes já somam mais de um 1,9 milhão de pessoas, tornando-se a maior comunidade nipônica fora da Terra do Sol Nascente. No mês em que se comemora esse marco, o Domingo na Paulista, evento promovido pela Fiesp e o Sesi-SP, oferece uma tarde repleta de atrações tradicionais da cultura japonesa, em frente ao Centro Cultural Fiesp, na Avenida Paulista.
A programação gratuita acontece até as 17h, com atividades que vão desde ginástica para terceira idade, com Kenko Taisso, a demonstrações de artes marciais, com a Confederação Paulista de Kendo. Haverá também apresentações artísticas da Banda Todos Nós, danças folclóricas com Shinsei Acal (foto), Odori Hanonakai e Tottori Shan Shan Kassa Odori. Integram a celebração, apresentações potentes com taikos (tambores japoneses) dos grupos de Parada Taiko, Himawari Taiko (foto), Requios Gueinou Doukoukai e Ryukyu Koku Matsuri Daiko.
Danças folclóricas com o grupo Shinsei Acal

Danças folclóricas com o grupo Shinsei Acal (Divulgação)

Uma das atrações do evento será a apresentação da música tema das comemorações Arigatô Brasil (Obrigado Brasil), interpretada pelo cantor e compositor Joe Hirata. A canção destaca a história e a gratidão a terra que acolheu os imigrantes japoneses.
Para demonstrar a amizade Brasil-Japão, a Escola de Samba Águia de Ouro fará uma participação especial no evento. A escola tem forte envolvimento com a comunidade nipônica desde o carnaval de 2015, ano em que homenageou o Japão em seu desfile.



Prioridade é formar aliança nacional com PSB e PC do B, diz líder petista

Prioridade é formar aliança nacional com PSB e PC do B, diz líder petista
CAROLINA LINHARES E CATIA SEABRA
BELO HORIZONTE E CONTAGEM, MG (FOLHAPRESS) - O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), líder do PT na Câmara dos Deputados, afirmou que a prioridade do partido neste momento é consolidar uma aliança nacional com o PSB e o PCdoB em torno da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
"O que nós queremos é construir com PCdoB e com PSB uma estratégia nacional comum", afirmou durante uma reunião da executiva nacional do PT em Belo Horizonte neste sábado (9).
Em relação ao PDT, a intenção de Lula é firmar um pacto de não-agressão com Ciro Gomes, pré-candidato ao Planalto pelo partido.
O encontro das lideranças petistas ocorre um dia após o lançamento da pré-candidatura de Lula, também em Minas Gerais, na noite de sexta (8). Segundo Pimenta, a eleição presidencial é o norte do PT e, a partir das alianças partidárias em nível nacional, será feita a discussão estado a estado.
"O centro estratégico eleitoral do PT neste ano é a vitória nacional, é a eleição do presidente Lula. Portanto, todo debate que ocorrerá nos estados obrigatoriamente terá que estar subordinado a esta estratégia", disse.
Ainda de acordo com o deputado, o partido priorizará os estados onde PT, PSB e PCdoB já são governo, mas ele admite que a estratégia nacional petista deve esbarrar em realidades diferentes regionalmente.
"Essa nossa estratégia não passou perto de analisar caso a caso nos estados. Cada estado terá que analisar de maneira criteriosa como que se traduz essa estratégia nacional na sua realidade", disse.
Em Pernambuco, por exemplo, a pré-candidata do PT ao governo, Marília Arraes, resiste em desistir para apoiar a reeleição de Paulo Câmara (PSB). Em entrevista na sexta, a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que serão necessárias conversas para que as candidaturas estaduais também viabilizem a aliança nacional.
Já em Minas Gerais, onde o governador Fernando Pimentel (PT) concorre à reeleição, o pré-candidato do PSB, Márcio Lacerda, já formalizou uma aliança com o PDT, de Ciro.
Para os pedetistas, a intenção é ter um palanque para Ciro no segundo estado com maior colégio eleitoral. PSB e PDT mantêm conversas em mais de dez estados, o que pode consolidar uma aliança nacional. No PSB, porém, há também quem defenda a neutralidade no primeiro turno, mas a corrente de apoio ao PT parece minoritária.
"Vamos aguardar como o PSB vai se movimentar a partir da resolução do PT", afirmou Pimenta. Ele disse que os petistas não têm a pretensão de unificar todo PSB em sua aliança.
Para o PDT, contudo, trazer o PSB também é prioridade. Lacerda, inclusive, é cogitado como vice tanto na chapa de Ciro, como na de Lula.
O PT também trabalha com as hipóteses de Josué Alencar (PR) e Manuela D'Ávila (PcdoB) para vice. Os dois nomes foram mencionados por Pimenta, embora o deputado diga que é cedo para essa definição. "Equilibra a chapa ter um nome de outro partido", afirmou.
O deputado afirmou também que a candidatura da ex-presidente Dilma Rousseff ao Senado em Minas Gerais também é uma das questões centrais na estratégia nacional do PT.
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  • Joao Lisboa
    Joao Lisboa
    anteontem






Senador da Rede celebra desempenho de Marina no Datafolha

DANIEL CARVALHO
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), comemorou o resultado da candidata de seu partido à Presidência da República, Marina Silva, no levantamento do Datafolha divulgado neste domingo (10).
“Foi a pesquisa mais favorável até agora para a Marina, que em todos os cenários possíveis de segundo turno vence a eleição. Nos tranquiliza, porque a ameaça do fascismo, a ameaça Bolsonaro, me parece que continua sendo o melhor candidato para ser derrotado no segundo turno. Também mostra que a greve dos caminhoneiros não teve um impacto tão favorável a ele como chegou a ser falado”.
Randolfe afirmou que a pesquisa pode contribuir para que a Rede consiga fechar alianças para o pleito de outubro.
“O cenário é muito favorável à Marina, mas precisamos de alguma aliança. Do centro progressista, ela é quem melhor se apresenta. Do ponto de vista eleitoral, é ela quem tem demonstrado resiliência em se manter em segundo lugar, com percentual de 15% a 16% em todos os cenários. Com uma aliança mínima que seja, chego a ter certa tranquilidade de que ela estará no segundo turno. Acho que esse Datafolha pode ser um fator que nos ajude”, disse o senador.



Folhapress

Por R$ 3,15 bilhões, governo vende três de quatro áreas em leilão de pré-sal

 Folhapress qui, 7 de jun 16:52 BRT